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terça-feira, 28 de maio de 2013

NOTÍCIAS DA IMPRENSA HONESTA

Botucatu, 28 de maio de 2013

Mino Carta diz que sua cabeça foi vendida por U$ 50 milhões 

Nesse momento em que toda a mídia está se reportando à morte de Roberto Civita, é importante que se saiba separar os alhos com os bugalhos. Primeiro que, a ênfase dado pela "perda" de um grande jornalista é dada pela grande mídia nas entrevistas dos grandes empresários, banqueiros e velhacos políticos, que tinham no grupo Abril, um dos seus importantes canais de comunicação. Além, é claro, de um setor das Forças Armadas, que ainda hoje sonha com a Ditadura Militar.
Por outro lado, temos depoimentos de pessoas e entidades que sofreram pela traição de Roberto e do Grupo Civita, com a verdade. Tudo pela ganância do poder e do dinheiro.
As declarações de Mino Carta na matéria acima, deixam claro para quem era tão bom jornalista o líder do Grupo Abril durante o período da Ditadura Militar no Brasil.
De Mino Carta eu sou testemunha viva de que ele sempre teve um lado: o da coerência. Quando estudava Comunicação Social, porque não tinha o curso de Jornalismo na antiga Fundação Educacional de Bauru (FEB), hoje UNESP, e de onde se formaram a maioria dos jornalistas de Bauru, na ocasião, aproximadamente 1978, a Faculdade de Comunicação Social trouxe a Bauru, o jornalista Mino Carta para uma palestra aos alunos e eu pude participar, pois era aluno na época. Pois bem, relato isto para dizer que o posicionamento político de Mino Carta não mudou: ele continua comprometido com as causas e não com as conveniências como muitos. Ele continua coerente.
Então, credito minha fé nas palavras deste grande jornalista Mino Carta, pela sua dedicação à veracidade dos fatos e seu compromisso com a verdade aos brasileiros. Peço aos leitores do  BOTUKA que leiam Mino Carta também no link abaixo:
Diretor de redação. Fundou as revistas Quatro Rodas, Veja e CartaCapital e criou o Jornal da Tarde
Para Mino Carta, "na prática correta do jornalismo, implica a obediência a três princípios básicos: 1) Fidelidade à verdade factual; 2) O exercício do espírito crítico e; 3) A fiscalização do poder".

Mino Carta, pelas suas ideias e pela sua postura crítica é, amado e odiado na Imprensa Brasileira, principalmente na conhecida PiG.
Para o BOTUKA o maior jornalista não é o que morreu, é o que está vivo e muito bem vivo: MINO CARTA.
Por isso BOTUKA se solidariza com Mino Carta e o agradece pelo bom jornalismo que pratica e pelo espírito crítico que nos ensina e nos alerta no exercício desta profissão.
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VEJA AINDA:
E O QUE DIZ Luís Nassif SOBRE  

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