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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

BOTUKA: Jardim Monte Mor: à espera de uma creche

BOTUKA: Jardim Monte Mor: à espera de uma creche: Prefeitura de Botucatu joga dinheiro no mato. Indignado com a matéria do o Botuka reproduz aqui a matéria, sobre o descaso da prefeit...



NOVA POSTAGEM DO BOTUKA.
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Jardim Monte Mor: à espera de uma creche

Prefeitura de Botucatu joga dinheiro no mato.

Indignado com a matéria do
Notícias.Botucatu

o Botuka reproduz aqui a matéria, sobre o descaso da prefeitura de Botucatu à população do Jardim Monte Mor.
O Prefeito JOÃO CURY permitindo que isso aconteça, é o mesmo que JOGAR DINHEIRO NO MATO.
Os critérios de licitações e os teores dos Contratos acabam favorecendo as empresas vencedoras, que iniciam as obras, pegam o dinheiro e depois somem, abandonando as obras.
Este, da Singulare Pré-Moldado em Concreto LTDA é um dos muitos na cidade.
Esta falta de respeito com a população e o mau uso do dinheiro público não pode continuar. A resposta do prefeito na TVTem, assim com a Notificação à Copel, Rescindindo o Contrato com a Singulare, datada de 17 de janeiro de 2014 e publicado em sua página no Facebook, NÃO CONVENCERAM.
Queremos transparência, compromisso, respeito e honestidade com o povo e com o dinheiro público
VEJA  A MATÉRIA:
Jardim Monte Mor: à espera de uma creche

Jardim Monte Mor: à espera de uma creche

Prefeitura não divulga valores já gastos em contratos com empreiteiras
por Flávio Fogueral / Fotos de Sérgio Viana
Quando as primeiras fundações foram construídas em um terreno localizado na rua João Barreiro Filho, muitas mães aguardavam ansiosamente melhorias  nas condições de cuidados aos seus filhos. Mas a obra, que era para ser uma melhoria à população do Jardim Monte Mor, acabou tendo capítulos de uma longa novela.
O contrato firmado pela Prefeitura de Botucatu junto a empreiteiras para a construção da obra frequentemente sofreu aditamento e foi rompido em alguns casos. O mais recente, com a Singulare Pré-Moldados em Concreto LTDA, foi rescindido no dia 17 de janeiro. A alegação, explicita a nota oficial divulgada pela Prefeitura, era ‘os sucessivos problemas apresentados na execução das obras’.
Passados mais de dois anos desde o início de sua construção, a estrutura da creche lentamente começou a tomar forma. Paredes, janelas e telhado foram erguidos. No entanto, com o passar dos meses, a Construtora Mar Brasil, empresa vencedora da primeira licitação, ‘abandonou’ o serviço. Conforme noticiado pela TV TEM em 2011, os materiais de construção se tornaram escassos. Catorze pedreiros ficaram sem receber os salários, tendo prejuízos de quase R$ 50 mil. (Reveja a matéria aqui)
Na placa institucional e com informações sobre a obra instalada no local, a previsão era de que a conclusão seria em 270 dias. O investimento para a nova creche era de R$ 1.299.997,00 oriundo do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil [ProInfância], do Ministério da Educação. No entanto, atraso na obra tem feito com que a entrega da creche tenha sido adiada diversas vezes.
À época da divulgação da construção, fora informado que a nova creche teria a capacidade em atender 120 crianças (de zero a seis anos de idade), em período integral, ou 240 crianças, distribuídas em dois turnos: matutino e vespertino.
O projeto da creche contempla salas de aula, fraldário, lactário, sala de leitura, laboratório de informática, rouparia, lavanderia, cozinha, refeitório, sala de professores, biblioteca, sanitários, diretoria, secretaria, pátio coberto e playground. Ainda seria contemplada a ampla acessibilidade a portadores de necessidades especiais. (Saiba mais aqui)
O mato tem crescido em boa parte da obra e na futura calçada. Material de construção está abandonado à mercê do tempo, o que propicia o furto destes bens. Alguns moradores relatam que é fácil ver pessoas pulando as cercas de proteção da obra. Madeiras usadas na obra estão agrupadas em um canto do terreno.
Temendo retaliações, populares com os quais a reportagem conversou, preferiram preservar o anonimato. Algumas mães relataram a dificuldade em levar as crianças à creche mais próxima, no Jardim Flamboyant. “Como o horário de entrada da creche era às 7 da manhã, tínhamos que sair com as crianças bem cedo e a caminhada até o Flamboyant durava mais de vinte minutos”, relata uma moradora.
Ela, que reside desde 2005 no Jardim Monte Mor, viu diversas melhorias no bairro, mas se mantém na expectativa da nova creche. “O bairro tem muita criança pequena e que precisa de uma creche. É comum ver mães logo cedo levando os filhos para outro bairro, muitas vezes passando frio ou enfrentando a chuva”, disse.
Mesma situação enfrentada por outra moradora. Por causa da distância entre sua casa e a creche do Jardim Flamboyant, não teve condições de deixar o neto matriculado na creche. Ressalta que aguarda com expectativa a unidade que estava sendo construída no Jardim Monte Mor. “Quem mora nas ruas mais distantes do bairro, enfrenta muito tempo para levar as crianças até o Flamboyant”, lamenta.
A moradora ainda afirma que é frequente pessoas desconhecidas pularem as cercas de proteção da obra, mesmo à luz do dia. Segundo ela, já ocorreram diversos furtos de materiais de construção, principalmente fiação. “Fica perigoso à noite porque alguns dos postes em volta da creche estão com as lâmpadas queimadas”, frisa.
Creche no Jardim Monte Mor deve ter nova licitação para obras
Creche no Jardim Monte Mor deve ter nova licitação para obras
Para resolver a questão, a Prefeitura de Botucatu contratou, em 2011, a empresa Singulare Pré-Moldados em Concreto, que ficaria a cargo da conclusão da creche. Mas paradas periódicas na obra faziam com quem os dez meses previstos para a entrega da unidade educacional aos moradores não fossem cumpridos. A última vez em que pedreiros foram vistos trabalhando foi em novembro passado.
O fato, que foi amplamente abordado por reportagens na imprensa local e regional (veja aqui matéria exibida pela TV TEM) somado às cobranças dos populares, fez com que a Prefeitura rompesse o contrato com a atual construtora da creche do Jardim Monte Mor.
Na nota oficial emitida na sexta-feira, 17 de janeiro, o prefeito João Cury (PSDB), informa a ‘aplicação de uma multa de 30% sobre o valor correspondente à parte da obrigação não cumprida pela empresa’. A Singulare, segundo o chefe do Executivo municipal, está sujeita a ‘aplicação da penalidade de suspensão temporária de participação da SINGULARE em processos licitatórios e o impedimento de contratar com a administração pelo prazo de dois anos’.
Com isso, outra empresa deve ser contratada para a conclusão da obra. A Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura de Botucatu vai abrir novo processo licitatório, ainda sem data de realização.
Apesar da reportagem ter entrado em contato via telefone e e-mail com a Secretaria de Comunicação de Botucatu, até a veiculação deste texto, o Pode Executivo ainda não havia se manifestado quanto aos valores já injetados e necessários para a conclusão da obra.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Por que a única maneira de conter uma PM assassina foi proibi-la de “prestar socorro”

O governo de São Paulo espera a Campanha Eleitoral começar...

Aproveitamos novamente do DCM e reproduzimos aqui no Botuka a matéria com o título acima sobre a PM do estado de São Paulo.
Agora o PSDB, através do governador Geraldo Alckimin só espera a Campanha eleitoral chegar para começar a divulgar números e dados informativos de que as mortes diminuíram porque o governo de SP desenvolveu uma política austera de combate ao crime; que houve investimentos na formação, capacitação, treinamento, salário e bem estar e blábláblá-blábláblá.
Já vimos esse filme! Esperamos que o povo paulista não acredite, novamente, nessa cantilena do PSDB.
É só esperar pra ver. ESTAMOS DE OLHO ABERTO!
pmesp
A polícia de São Paulo está matando menos porque foi proibida de prestar socorro. Ou seja, o que a polícia prestava não era isso. 
Um ano depois da resolução recomendando que feridos nas ruas tivessem atendimento especializado, as mortes causadas por PMs caíram 39%, o nível mais baixo desde 1999. Foram 335 cadáveres em confronto em 2013, contra 546 em 2012.
A justificativa oficial para a implantação da medida era a de garantir que os feridos tivessem ajuda profissional. “O policial tem formação para realizar os primeiros socorros, mas ele não tem todos os materiais e equipamentos”, disse o secretário de segurança pública Fernando Grella Vieira.
Nos primeiros meses da resolução, diversos policiais alegaram que cometeriam crime de omissão de socorro. Houve algumas ocorrências. O sargento Fernando explicou ao DCM como funcionava: “Às vezes contamos com a ajuda do médico. Tem um hospital na Lapa em que um médico perguntava: “polícia ou bandido?” “Polícia!” – ele atendia rapidinho. Se fosse bandido, ele demorava, mexia no pneu do carro e em outras coisas sujas e verificava a profundidade do disparo com o dedo. Se o cara morria de infecção, paciência. Afinal, ele teve assistência. Esse médico fazia uma seleção natural”.
Remover a pessoa era um jeito, também, de atrapalhar a perícia, já que altera a cena. O professor de Direito Penal José Nabuco Filho escreveu no DCM: “Por isso a ‘coincidência’ de morrerem quase todos na porta do hospital. Os policiais precisam dizer que ele estava vivo quando saiu do local. Daí a saída padrão: os policiais agem como se ele houvesse morrido no caminho.”
O novo relatório da ONG Human Rights Watch diz que a “tortura é um problema crônico em delegacias e centros de detenção” e as “autoridades responsáveis pela aplicação da lei que cometem abusos contra presos e detentos raramente são levadas à Justiça”.
É uma ironia que o fator responsável pela diminuição dos óbitos provocados por PMs seja uma determinação de que eles não tentem “salvar a vida” de ninguém. Ao coibir essas fraudes, o efeito foi criar uma corporação menos assassina.
Ao menos nas estatísticas, é um avanço. O espírito, porém, continua o mesmo: “Hoje, vivemos uma época de emburrecimento. Tem três ou quatro psicólogos mandando desenhar árvore, gato…  Aquela pessoa que está pintando uma vaca [durante o acompanhamento psicológico] tem 30 anos de profissão”, diz o sargento Fernando. “Quando o policial puxa o gatilho, ele não puxa sozinho.”
Postado em 21 Jan 2014
Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

                                                                                                                                                                     
                                                                                                                   http://www.diariodocentrodomundo.com.br/

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

BOTUKA: PSB de Botucatu comemora filiação de Marina Silva

BOTUKA: PSB de Botucatu comemora filiação de Marina Silva: E o Clã da família Cury já está em campanha eleitoral. Para quem leu esta matéria do título acima no AconteceBotucatu  precisa saber e ...

PSB de Botucatu comemora filiação de Marina Silva

E o Clã da família Cury já está em campanha eleitoral.
Para quem leu esta matéria do título acima no AconteceBotucatu precisa saber e ficar atento a tudo o que rola por trás do interesse daquela que é "uma pessoa de origem humilde que pode servir de espelho para muita gente",segundo o presidente da Câmara de Botucatu, vereador Ednei Carreira-PSB.

É preciso lembrar que tanto o Vereador-presidente, quanto o seu partido PSB apoiam e dão sustentação ao Prefeito João Cury-PSDB e são, portanto, comparsas nas licitações, nos projetos de leis a seu favor; nos estragos e desmandos na saúde, educação, transportes, saneamento básico (lixo, asfalto, guias, sarjetas, pontes, viadutos, espaço urbanos vazios, etc). São comparsas nos engavetamentos de pedidos da oposição para melhorar a cidade e são contra qualquer tipo de oposição na cidade. Mentem e enganam a população em discursos ou entrevistas. 

E este ano, ano eleitoral, estão mais do que juntos. Feitos uma Oligarquia. Querem continuar mandando para os seus desmandos na cidade. Dos 11 vereadores, apenas três são a oposição. Oito vereadores apoiam a oligarquia na cidade chefiada pelo Clã da família do prefeito João Cury, tendo seu irmão FHC (sic!) Fernando Henrique Cury-PPS candidatíssimo a Deputado, já em campanha, driblando a legislação eleitoral.

Portanto, não se engane com os pseudos "olhos ou lábios de mel" de Marina Silva e seu PSB ou sua Rede. Veja o que diz o DCM - Diário do Centro do Mundo, linkado aqui para uma boa leitura e reflexão.

A “heteroestima” de Marina Silva e o Prêmio Conversa Para Boi Dormir
Ela           
Prêmio Doublespeak foi inventado em 1974 pelo Conselho Nacional de Professores de Inglês dos Estados Unidos. Como a entidade define, trata-se de uma “homenagem irônica a oradores públicos que perpetuaram uma linguagem grosseiramente enganosa, evasiva, eufemística, confusa ou autocentrada”.
Nesses 40 anos, a lista de premiados incluiu Bushs pai e filho, Bill Clinton, o Departamento de Estado americano, Ronald Reagan, a indústria do tabaco, a Exxon e a Associação Nacional do Rifle. A CIA foi agraciada com a honraria por anunciar que não iria mais usar o termo “matar” em seus relatórios. Em seu lugar, entraria a expressão “privação ilegal ou arbitrária da vida”. Em 2013, quem ganhou foi o prefeito de Chicago, Rahm Emanuel.
É preciso criar algo parecido aqui. O Prêmio CPBD, Conversa Para Boi Dormir. O primeiro vencedor é relativamente batata. Marina Silva. Pelo conjunto da obra e, especialmente, por seu último artigo na Folha. É um texto que cabe na definição de George Orwell num ensaio: feito para dar “aparência de solidez a vento puro”.
Vamos a alguns trechos da coluna que mereceu o Prêmio CPBD:
Em meio aos abraços amigos e desejos de feliz Ano-Novo, costumamos reconhecer a sinceridade dos desejos para além das palavras, pois estas são, muitas vezes, gastas e repetidas. As palavras necessitam de gestos que recuperem e sustentem seu sentido.
Releio Hannah Arendt, para melhor refletir sobre a possibilidade de restaurar a capacidade humana de lidar com as desconfianças e incertezas causadas pela ameaça do imprevisível, por meio do milagre da “promessa”. Na dimensão política da crise civilizatória que vivemos, a crise de confiança é o centro do problema. 
Ainda é possível refazer a confiança, dentro de um espaço de heteroestima política, social, cultural, como indivíduos e como povo? Temos motivo para descrer, num mundo fragmentado em que as relações se liquefazem e escorrem, sem estabilidade. Mesmo as novas formas de relacionamento e comunicação que inventamos, muitas vezes parecem ser uma desesperada tentativa de agarrarmo-nos uns aos outros, multiplicando conexões frágeis e superficiais na ausência de laços de confiança efetivos e afetivos.
É um clássico da “linguagem evasiva e autocentrada”. No meio do blablablá, surge uma palavra chave: heteroestima. Não está no dicionário. Consta que é o oposto de autoestima, segundo Fátima Bernardes e Ana Maria Braga.
Podemos, sim, superar a fragmentação do mundo em crise compondo novas sínteses baseadas em novas harmonias. Se já não confiamos naqueles que prometeram tudo, eis aí o sinal para que nossa nova promessa seja um acordo, simples e claro, naquilo que é essencial. A confiança vem do que é sustentável.
Esse último parágrafo foi colocado no Google Tradutor, mas o aplicativo não reconheceu o idioma. É possível que Marina fale a língua dos seus eleitores. Mas, ainda assim, é duvidoso que eles entendam tudo. Hannah Arendt, que ela afirma ter relido, disse o seguinte: “O problema de mentir e enganar é que sua eficiência depende inteiramente de uma noção clara da verdade que o mentiroso e enganador deseja esconder”.

Postado em 06 Jan 2014

Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

sábado, 18 de janeiro de 2014

GOVERNO ALCKMIN - PSDB/SP - PAGA R$ 5,00 EM COPO D'ÁGUA QUE CUSTA MENOS DE R$ 0,50.

32 – São Paulo, 124 (5) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
 Comunicado
A Fundação para o Desenvolvimento da Educação divulga em cumprimento ao Artigo 5º inciso VIII do Decreto nº 47.945/2003, os seguintes preços unitários registrados:
Ata de Registro de Preços nº 13/00055/12/05-001
Detentora: UNA MARKETING DE EVENTOS LTDA.
Objeto: Contratação de Empresa Especializada na Prestação de Serviços de Hospedagem, Locação de Equipamentos e Mobiliário, Locação de Espaço Físico, Mão de Obra, Serviços de Buffet, Serviços Gráficos e de Transporte, a Serem Realizados pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE, em todo o Estado de São Paulo (Capital, Grande São Paulo e Interior), compreendendo o Planejamento Operacional, Organização, Execução e Acompanhamento.
Prazo: 365 dias
Data de Assinatura: 08/04/2013

Ítem
Qtd.
Mínima
Qtd. Máxima
Ofetada
Especificação
Valor
Unitário
51.45.058
1000
15000
Copo com água Mineral natural sem gás, lacrado com tampa aluminizada contendo 200 ml
R$ 2,90
51.45.061
1000
5000
Copo com água Mineral natural sem gás, lacrado com tampa aluminizada contendo 200 ml
R$ 4,00
51.45.062
500
2000
Copo com água Mineral natural sem gás, lacrado com tampa aluminizada contendo 200 ml
R$ 5,00






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EM APENAS TRÊS (3) ITENS VEJAM O DISPARATE!
QUEM VAI PAGAR POR ISSO?
PODEM ALEGAR QUE FOI UM ERRO. MAS, E SE NÃO FOSSE DESCOBERTO,
QUEM IRIA PAGAR POR ISSO?